terça-feira, 30 de agosto de 2011

BANDA TREMINHÃO no programa SOPA DIÁRIO II


Banda Treminhão ao vivo no Programa Sopa Diário 
Apresentação de Roger de Renor.
                                                               TVU (TV Universitária) Ano: 2006
Música: Baião prá Edvaldo (Breno Lira) - (excerto da música)

BANDA TREMINHÃO no programa SOPA DIÁRIO


Banda Treminhão ao vivo no Programa Sopa Diário 
Apresentação de Roger de Renor.
Participação mais que especial de Públius e Gustavo da Banda Azabumba nos vocais.
TVU (TV Universitária) Ano: 2006
Música: PELEJA (Breno Lira e Juliano Holanda)





Videos no CPM 2


Audição dos alunos de baixo do CPM (Conservatório Pernambucano de Música) 
Professores (da esquerda para direita): David Sankey (bx), Marcos F.M. (bx), 
Osman (bx), Jeferson Cupertino (bx) e Josemar (bat.).
Tocando "O ovo" (Hermeto Pascoal)
semestre: 2010.2

Entrevista com Keith Swanwick (Revista Nova Escola)


Keith Swanwick fala sobre o ensino de música nas escolas

Para o especialista inglês, é fundamental unir atividades de execução, apreciação e criação para que os alunos se desenvolvam artisticamente

Ana Gonzaga
Foto: Marina Piedade
KEITH SWANWICK "Os interesses musicais dos estudantes são variados. O professor precisa dominar um leque de atividades para atender a essas demandas." Foto: Marina Piedade
A história é conhecida: em agosto de 2008, o presidente Lula sancionou uma lei que torna obrigatório o ensino de Música na Educação Básica. Por enquanto, o que se sabe é que as redes têm até 2012 para se adaptar às exigências da norma. Sobre quase todo o resto, porém, paira uma atmosfera de indefinição. Haverá uma disciplina específica ou integrada ao currículo de Arte? A aula será teórica ou incluirá um componente prático? O professor polivalente poderá ensiná-la? Qual a formação mais adequada? Uma excelente fonte para refletir sobre essas dúvidas é a obra do inglês Keith Swanwick. Professor emérito do Instituto de Educação da Universidade de Londres e formado pela Royal Academy of Music, o mais aclamado conservatório musical da Grã-Bretanha, ele criou teorias sobre o desenvolvimento musical de crianças e adolescentes e investigou diferentes maneiras de ensinar o conteúdo. "Os interesses musicais dos alunos são muito variados: alguns gostam de ouvir, outros querem compor ou ainda cantar e tocar. O professor precisa dominar um leque de atividades para atender a essas demandas", defende.  Swanwick já esteve no Brasil 15 vezes, a mais recente delas em novembro do ano passado, a convite da Associação Amigos do Projeto Guri, em São Paulo, para uma palestra sobre Educação musical. Após o evento, ele conversou com NOVA ESCOLA.

Em linhas gerais, o que é preciso para ensinar bem Música?
KEITH SWANWICK 
O essencial é respeitar o estágio em que cada aluno se encontra. Tendo isso em mente, é preciso seguir três princípios. Primeiro, preocupar-se com a capacidade da criança de entender o que é proposto. Depois, observar o que ela traz de sua realidade, as coisas com que também pode contribuir. Por fim, tornar o ensino fluente, como se fosse uma conversa entre estudantes e professor. Isso se faz muito mais demonstrando os sons do que com o uso de notações musicais.

Como um aluno aprende Música?
SWANWICK 
Procurei responder a essa questão por meio de uma pesquisa com estudantes de Música ingleses com idades entre 3 e 14 anos. Aprendi que o desenvolvimento musical de cada indivíduo se dá numa sequência, dependendo das oportunidades de interação com os elementos da música, do ambiente musical que o cerca e de sua Educação. Com base nessas variáveis, posso dizer que o aprendizado musical guarda relação com a faixa etária. Cada uma corresponderia a um estágio de desenvolvimento.

Quais as características de cada um desses estágios? 
SWANWICK
 O primeiro vai até mais ou menos os 4 anos. Sua marca principal são experimentações, com as crianças batendo coisas e explorando as possibilidades de produção de sons de cada instrumento. No segundo estágio, que vai dos 5 aos 9 anos, essa manipulação já funciona como uma forma de manifestação do pensamento, dando origem às primeiras composições, muito parecidas com as que os pequenos conhecem de tanto cantar, tocar e escutar. As criações se tornam mais variadas e supreendentes a partir dos 10 anos, num movimento que chamo de especulativo. Em seguida, já no início da adolescência, as variações passam a respeitar os padrões de algum estilo específico, muitas vezes o pop ou o rock, "idiomas" em que é possível estabelecer conexões com outros jovens. Por fim, a partir dos 15 anos, é possível desenvolver um quarto estágio, que engloba os outros três, em que a música representa um valor importantíssimo para a vida do adolescente, marcado mais por uma relação emocional individual e menos por modismos passageiros ou algum tipo de consenso social.

Que aspectos devem ser considerados no ensino de música nas escolas? 
SWANWICK 
O fundamental é que os conteúdos sejam trabalhados de maneira integrada. Nos anos 1970, resumi essa ideia na expressão inglesa clasp. Além de ser uma sigla, um dos sentidos dessa palavra em português é "agregar". Proponho que há três atividades principais na música, que são compor (a letra C, de composition), ouvir música (A, de audition) e tocar(P, de performance). Essas três atividades, que formam o CAP, devem ser entremeadas pelo estudo da história da música (L, de literature studies) e pela aquisição de habilidades (S, deskill aquisition)(No Brasil, esse processo ficou conhecido como TECLA: T de técnica, E de execução, C de composição, L de literatura e A de apreciação.)

Qual a vantagem de trabalhar nessa perspectiva? 
SWANWICK
 Um ponto forte é considerar que todas essas coisas são importantes e que devem ser desenvolvidas em equilíbrio. A ideia do clasp também pode ser útil para o professor perceber se está gastando muito tempo, digamos, no L, descrevendo fatos históricos e desenhando instrumentos, por exemplo. Dar muito enfoque à história da música é uma forma simplificadora de achar que se está ensinando Música. Acontece que a história não é música - ela é sobre música. O mesmo excesso pode ocorrer com docentes que atuam na classe o tempo todo como intérpretes ou outros que apenas colocam CDs para a apreciação.

É apropriado trabalhar com músicas que as crianças já conheçam? 
SWANWICK 
Sim, até para considerar o que cada criança traz de base. Mas o professor não pode se limitar ao repertório já conhecido. É preciso ampliá-lo. Para ficar em um exemplo típico do Brasil, posso dizer que é correto ensinar samba, mas é essencial explorar os diferentes tipos de samba e ir além desse ritmo, trazendo novas referências.

Existem ritmos mais apropriados para cada uma das faixas etárias? 
SWANWICK
 Não. A variação de ritmos é importante para favorecer o desenvolvimento da turma. Também não diria que exista uma sequência mais adequada, do tipo "primeiro música clássica e depois popular". É claro que pode ser inadequado submeter a criança pequena ao rock pesado, por exemplo, porque ela não vai se identificar com esse tipo de som. Mas é interessante apresentar a ela alguns tipos de percussão. Na outra ponta, talvez os mais velhos não queiram se aproximar de canções de ninar porque elas não fazem mais parte de seu universo. De qualquer forma, um bom conselho é evitar rotular os estilos musicais, pois esse tipo de estereótipo pode afastar. Se eu digo para um adolescente para ouvir apenas Beethoven (1770-1827) quando seu interesse é o rock, ele não vai dar a devida atenção e pode pensar: "Isso não serve para mim". Por isso, não falo de antemão para os alunos que eles vão ouvir uma música de determinado tipo. É preciso contextualizar a criação de modo que o estilo seja apenas um dos dados sobre a música.

É verdade que os adolescentes são menos interessados em educação musical do que as crianças? 
SWANWICK
 Adolescentes são outro mundo. (risos) Eles gostam de música de modo geral, mas normalmente não estão interessados em ouvir a música como ela é apresentada nas escolas. O professor tem de chegar a um acordo sobre o que trabalhar. É inevitável negociar. Se o docente tiver uma posição muito rígida, com nível de tolerância baixo, não vai funcionar.

Criar uma lei que torne compulsório o ensino de Música é uma boa ideia? 
SWANWICK
 Acredito que é uma boa iniciativa porque oferece às diferentes classes sociais oportunidades iguais de aprender. Nem todas as crianças têm a chance de frequentar um curso de música pago por seus pais em uma instituição privada. Possibilitar esse acesso nas escolas públicas é muito bom. Mas é preciso ficar atento ao conteúdo dessas aulas. Toda criança gosta de música. É natural do ser humano. Mas uma aula de música mal dada pode estragar tudo. Se ela for distante demais da realidade do aluno ou excessivamente teórica, por exemplo, o estudante pode ficar resistente ao ensino de Música e piorar a situação.

Qual sua avaliação sobre a Educação musical no Brasil? 
SWANWICK 
Acho que vocês têm alguns problemas. Durante minha viagem, pensei bastante na seguinte questão: onde estão os professores que vão atender à demanda criada pela nova lei? Certamente há muitos profissionais ensinando música de qualidade, mas em geral eles estão em escolas de Música e não na rede de ensino. É preciso conceber formas de atrair essas pessoas para a escola ou melhorar a formação dos que já atuam. Talvez seja necessário um tempo para que se formem docentes prontos para cumprir a norma do governo.

Muitos professores de Arte, disciplina que hoje engloba o ensino de música, reclamam que a área não é reconhecida no Brasil. Qual sua opinião? 
SWANWICK
 Eu entendo que muitas vezes o ensino se torna tão penoso que fica fácil esquecer o valor da música. Eu diria que cada professor também pode atuar para recuperar esse entusiasmo, independentemente de o reconhecimento existir ou não. Uma das maneiras é experimentar a música por si mesmo. Fiz um trabalho para uma organização do Reino Unido que queria avaliar a qualidade de seus professores de música. Eu dei vários cursos para esses docentes e, um dia, um deles me disse: "Eu estava desmotivado e suas aulas me despertaram. Eu até voltei a tocar piano". Imagine só: ele era professor e tinha parado de tocar seu instrumento! Além de tocar, o professor deve ouvir boa música - enfim, ficar em contato com a área de uma forma prazerosa fora da sala de aula.

Na sua opinião, professores de Música precisam ser músicos? 
SWANWICK 
Evidentemente, não precisam ser pianistas de concerto. (risos) Mas é fundamental saber tocar um instrumento porque isso é muito útil na sala de aula. Ajuda a exemplificar e a responder as dúvidas, entre outras coisas. Além disso, é preciso entender muito bem do assunto, ter conhecimentos de História da Música, saber relacionar diferentes momentos históricos e estilos e construir uma visão crítica sobre o tema.

Há uma idade mínima para a criança começar a aprender a tocar um instrumento? 
SWANWICK
 É difícil determinar essa faixa etária, pois costuma haver uma grande variação individual. Muitas crianças não escrevem nem leem com 3 anos, mas já têm alguns conhecimentos de gramática - eventualmente, podem usar o passado, o presente e o futuro em frases, por exemplo. Num paralelo com a música, elas não são capazes de escrever notas musicais, mas podem tocar para se expressar. Costumo dizer que a idade boa para começar a aprender é quando a criança demonstra interesse.

Muitas vezes, o principal objetivo das aulas de Música é preparar as crianças para apresentações em datas comemorativas. Isso é ruim? 
SWANWICK 
Você não pode impedir os pais de querer ver os filhos no palco em uma festa. A tentação de mostrar a criança é muito grande não apenas na música como também nos esportes e em recitais de poesias, por exemplo. Entretanto, é preciso fugir da armadilha de reduzir o ensino de Música a essas atividades. Também não se pode cair na ideia de que o objetivo escolar é formar músicos ou apenas fazer com que as crianças gostem um pouco mais de música.

Qual deve ser o cerne do trabalho? 
SWANWICK
 As aulas devem colaborar para que jovens e crianças compreendam a música como algo significativo na vida de pessoas e grupos, uma forma de interpretação do mundo e de expressão de valores, um espelho que reflete sistemas e redes culturais e que, ao mesmo tempo, funciona como uma janela para novas possibilidades de atuação na vida.
Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
Ensinando Música Musicalmente
, Keith Swanwick, 128 págs., Ed. Moderna, tel. 0800-17-2002, 36 reais
Music, Mind and Education, Keith Swanwick, 192 págs., Ed. Routledge (em inglês, sem edição no Brasil), 45,95 dólares

http://revistaescola.abril.com.br/arte/fundamentos/entrevista-keith-swanwick-sobre-ensino-musica-escolas-instrumento-musical-arte-apreciacao-composicao-529059.shtml

Arranjo I E II

Oi Pessoal segue abaixo uma lista dos livros que usaremos durante o curso de Arranjo I e II do Curso Técnico do CPM:

(COM CERTEZA)
IAN GUEST - ARRANJO VOL. I, II e III

(ADICIONAIS)
ANTONIO ADOLFO - ARRANJO: UM ENFOQUE ATUAL
CARLOS ALMADA - ARRANJO
DICK GROVE - ARRANGING CONCEPTS COMPLETE
HENRY MANCINI - SOUNDS AND SCORES: A PRATICAL GUIDE TO PROFESSIONAL ORCHESTRATION 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Instrumentação e Orquestração

Você que estuda Instrumentação e Orquestração não vai acreditar no que vai encontrar nessa postagem. É simplesmente demais! Sigam esses quatro links e tenham momentos de muitas felicidades:

http://www.hberlioz.com/Scores/BerliozTreatise.html

http://www.garritan.com/audition_hr

http://www.philharmonia.co.uk/thesoundexchange/the_orchestra/instruments

http://www.vsl.co.at/en/70/149/150/46.vsl

Instrumentos Musicais II - Música Popular e Erudita

Mais videos do Youtube sobre instrumentos musicais mais comuns em nosso dia-dia. Alguns músicos falam sobre seus instrumentos no quadro Meu Instrumento do programa Radiola na TV Cultura. Mais uma vez uma "mão na roda" pra você que vai dar aula sobre os instrumentos musicais, ou então já é músico e quer adquirir um pouco mais de conhecimento. Sigam o link abaixo encontrem um vídeo sobre apenas um instrumento, é só procurar os outros:


http://www.youtube.com/watch?v=BXRBVEDxRYQ&playnext=1&list=PLC552845ED7323EFA

Instrumentos Musicais I - World Music

Oi pessoal descobri uma série de videos sobre instrumentos musicais muito boa no Youtube. 
São instrumentos amplamente usados na World Music. Pode ser muito útil em sala de aula. É resultado de um programa exibido na Tv Lumen, Canal Futura e Globo Internacional. 

ROTEIRO E DIREÇÃO: CYRO RIDAL
EDIÇÃO: FABIANO ANTONIACOMI
Sigam o link para ver um dos videos, depois é só procurar os outros:



Harmonia Popular I e II

Oi Pessoal segue abaixo uma lista dos livros que usaremos durante o curso de Harmonia Popular I e II do Curso Técnico do CPM:

IAN GUEST - HARMONIA VOL. I E II;
ALMIR CHEDIAK - HARMONIA E IMPROVISAÇÃO VOL. I E II;
APOSTILAS DO CURSO DE HARMONIA DA BERKLEE VOL. I,II,II E IV.

Metas do Milênio



Erradicar a extrema pobreza e a fomeSaiba mais
O objetivo global de até 21% de pobreza é um dos mais propensos a ser ultrapassado. Até 2015, segundo estimativas do Banco Mundial, a taxa global de pobreza (renda) é projetada ao redor de 15%, ligeiramente acima dos 14,1% previstos antes da crise financeira mundial, mas ainda superando as metas graças a ganhos acumulados no passado. De acordo com o Banco Mundial, a crise teria levado um adicional de 64 milhões para o grupo dos extremamente pobres ao final de 2010. Como resultado disso, estima-se que 53 milhões a menos de pessoas terão escapado da pobreza até 2015.
Atingir o ensino básico universalSaiba mais
Houve progressos no aumento do número de crianças frequentando as escolas nos países em desenvolvimento. Em mais de 60 países em desenvolvimento, mais de 90% das crianças estão matriculadas em escolas. O número de crianças fora da escola caiu de 115 milhões em 2001 para 72 milhões em 2007, mesmo com o crescimento da população mundial. Em 2007, os países em desenvolvimento atingiram uma taxa de 86% de crianças completando o ensino básico – 93% para os países de renda média, mas apenas 65% para os mais pobres. Nos países da Africa Subsaariana 41 milhões de crianças ainda estão fora da escola. No sul asiático, elas somam 31,5 milhões, o que ainda representa um grande desafio em termos de acesso universal ao ensino básico.
Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheresSaiba mais
A desigualdade de gênero começa cedo e deixa as mulheres em desvantagem para o resto da vida. Estudos recentes comprovam que o empoderamento das mulheres é importante não apenas para o cumprimento do Objetivo 3, mas para vários outros objetivos, em especial os ligados a pobreza, fome, saúde e educação. Graças ao aumento significativo no índice de matrículas de meninas no ensino básico, muitos países estão conseguindo alcançar igualdade de gênero nas escolas. Até 2005, cerca de dois terços dos países em desenvolvimento tinham alcançado a paridade de gênero no ensino básico. A expectativa é de que esse objetivo seja alcançado globalmente em 2015 tanto para o ensino básico quanto para o fundamental. Os grandes obstáculos ainda estão concentrados, em sua maioria, nos países da África Subsaariana.
Reduzir a mortalidade na infânciaSaiba mais
As projeções para os ODM ligados à saúde são as piores no grupo de metas estabelecidas até 2015. O cenário para redução da mortalidade infantil infelizmente faz parte deste conjunto. A taxa global de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos caiu de 101 óbitos por mil nascimentos em 1990 para 74 em 2007. Progresso notável, mas insuficiente para que o Objetivo 4 seja alcançado com redução dessas mortes em dois terços. A tendência para o período 2009-2015 aponta para 1,2 milhão de mortes adicionais de crianças dessa faixa etária.
Melhorar a saúde maternaSaiba mais
A mortalidade materna continua inaceitavelmente elevada em muitos dos países em desenvolvimento. Em 2005, mais de meio milhão de mulheres morreram durante a gravidez, o nascimento ou nas seis primeiras semanas após o parto. Cerca de 99% dessas mortes ocorreram em países em desenvolvimento, com da África Subsaariana e do sudeste da Ásia, respondendo por 86% deste total. Na África Subsaariana, o risco de uma mulher morrer ao longo de sua vida por causa de uma doença tratável ou de complicações evitáveis durante a gravidez e o trabalho de parto é de 1 em 22, enquanto em regiões desenvolvidas este risco é de 1 em cada 7.300.
Combater o HIV/Aids, a malária e outras doençasSaiba mais
Todos os dias, 7,5 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5,5 mil morrem em conseqüência da AIDS - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infeccções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo.
Garantir a sustentabilidade ambientalSaiba mais
A proporção de áreas protegidas em todo o mundo tem aumentado sistematicamente. A soma das áreas protegidas na terra e no mar já é de 20 milhões de km² (dados de 2006). A meta de reduzir em 50% o número de pessoas sem acesso à água potável deve ser cumprida, mas a de melhorar condições em favelas e bairros pobres está progredindo lentamente. Entre 1990 e 2006, mais de 1,6 bilhão de pessoas ganharam acesso a água potável, aumentando de 76% para 86% a proporção da população com esse acesso. São 76 os países que estão no caminho para o cumprimento dessa meta, mas 23 estão estagnados e 5 apresentaram regressão de acordo com dados mais recentes do Banco Mundial.
Estabelecer uma Parceria Mundial para o DesenvolvimentoSaiba mais
Apesar dos desembolsos dos países da OCDE em assistência ao desenvolvimento terem crescido 0,7% em termos reais de 2008 para 2009 e atingido US$ 119,6 bilhões, eles vieram abaixo dos compromissos previamente assumidos, especialmente com os países da África Subsaariana. Descontado o perdão das dívidas, a assistência estrangeira ao desenvolvimento cresceu 6,8% em termos reais. No comércio global, além dos impactos da crise financeira mundial, um dos maiores obstáculos tem sido o fracasso das nações em concluir as negociações da Rodada de Doha.

Siga o link e baixe o material da campanha!
Maiores informações: http://www.pnud.org.br


VI Concerto Oficial da BSCR 2011 - 31 de Agosto

Do Bolero, de Ravel, a Leão do Norte, deLenine, no concerto da Banda Sinfônica Apresentação, às 20h desta quarta-feira (31.08), no Teatro de Santa Isabel,  inclui outros clássicos eruditos e populares, como a Sinfonia N° 40, de Mozart



Das mais admiradas, executadas e gravadas obras do compositor  Wolfgang Amadeus Mozart, aSinfonia N° 40 é a música de abertura do VI Concerto Oficial – Temporada 2011 da Banda Sinfônica da Cidade do Recife, às 20h desta quarta-feira 31 agosto, no Teatro de Santa Isabel.
Com regência do maestro Nenéu Liberalquino e entrada franca, o concerto traz no repertório outras composições que, cada uma dentro do seu estilo, têm provocado grande emoção e vibração do público. É o caso de Bolero, de Maurice Ravel, e Leão do Norte, de Lenine e Paulo César Pinheiro.
As outras músicas do concerto são: A Symphonic Prelude (Alfred Reed), Pequena Fantasia (E. Villani-Côrtes), Canta Brasil (David Nasser – Alcyr Pires Vermelho) e Big Favorites (vários autores). Aberto ao público!
Mais Informações: 3232-1554 - sede da BSCR





sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MATÉRIA SOBRE A BANDA TREMINHÃO

OI PESSOAL DÁ UMA SACADA NESSA MATÉRIA DA REVISTA JG NEWS DIGITAL (PG. 6-7). ALÉM DO TREMINHÃO A REVISTA COMENTA SOBRE OUTROS ARTISTAS DA ATUAL CENA PERNAMBUCANA MUSICAL:

http://www.youblisher.com/p/164543-JGNEWS-EDICAO-DIGITAL-158/

VALEU!

BANDA TREMINHÃO EM SÃO PAULO DURANTE A EXPOMUSIC 2006

 Eu e o Celso Pixinga

 
 Treminhão, Jeferson Gonçalves (gaita) e Fernando Torres (sax-alto). 
Nossos parceiros de som e de estrada!

 Treminhão na Livraria Saraiva do Morumbi Shopping 

Ricardo Fraga (batera do Treminhão) e o Gigante!
 Eu e o Gigante
 EM&T (Escola de Música e Tecnologia - São Paulo-SP / 2008)
Durante um curso de aperfeiçoamento através do Curso de Música ESPAÇO DA MÚSICA

Eu e Jaco Pastorius - Grandes amigos

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Gonzaga Leal - Instrumental Saracotia Tico Tico no Fubá


Enviado por  em 29/12/2010
Show: Mirandas - Um Elogio à Carmem 
Gonzaga Leal / Grupo Saracotia e Convidados
Composiçãos: Tico Tico no Fubá (Zequinha de Abreu)
Com o Saracotia:
Alex - Violão
Marcos F.M. - Contrabaixo
Rafael - Bandolin e Cavaquinho
Bandeira - Clarinete
Márcio Silva - Bateria

Banda 1º de Novembro -Timbaúba - Dia dos Pais 2011


DVD Banda Treminhão - Efeito estufa

Música: Efeito estufa
Gravado no teatro Hermilo Borba Filho (Recife-PE)
"Faça um reflexão sobre nosso planeta e os problemas ambientais que estamos enfrentando"




DVD Banda Treminhão - Pifando (Part. Carlos Malta)

Música: Pifando (Marcos F.M. / Breno Lira e Ricardo Fraga)
Combinando Pífano, Flauta Doce Soprano e Música eletrônica
Gravado no teatro Hermilo Borba Filho (Recife-PE)
Participação  mais que especial de Carlos Malta.
Para saber mais sobre Carlos Malta conheça o site dele:

DVD Banda Treminhão - Treminhão

Música: Treminhão
Influências do Rock progressivo
Gravado no Teatro Hermilo Borba Filho (Recife-PE)

BANDA TREMINHÃO - CCBN - Cariri - Julho 2007

Música: TREMINHÃO (Tema da TV Universitária)

BANDA TREMINHÃO - Coco violado

Apresentação do Treminhão na I Mostra Brasileira de Música Antiga.
 Programa Tapera da Música, realizada pela Ong Instituto Atos, na cidade de Araripe, Ceará, Brasil. Entre os dias 19 e 22 de Abril de 2006.

BANDA TREMINHÃO e CACAU ARCOVERDE


Cacau Arcoverde & Treminhão
Participação especial Henry Vincent. Este show é uma parceria de um artista de origem do sertão de Pernambuco Cacau Arcoverde e um trio de Jazz do Recife o Treminhão e a Participação do Pianista Henry Vincent, juntos estão colaborando para esse show com vários Ritmos

BANDA TREMINHÃO - Sertão (Breno Lira)

Treminhão appears in 2003, in Recife, with the purpose of using jazz improvisation augmented by the regional music of Pernambuco. The trio Breno Lira, Ricardo Fraga and Marcos Mendes hits the stages with an authorial set of songs that can be checked in their first album Treminhão.

O TREMINHÃO surge em 2003, no Recife, com uma proposta sonora que tem como marca o improviso jazzístico incrementado pela musica regional pernambucana. O Trio Breno Lira (guitar), Ricardo Fraga (drums) e Marcos F.M (bass) sobe aos palcos trazendo um repertório de composições próprias que podem ser conferidas no seu primeiro CD, Treminhão.

Nena Queiroga e da Banda Sinfônica Cidade do Recife 30 06 2010 Arr. Marcos F.M.

Medley em Homenagem a Anastácia e Humberto Teixeira
São João 2010

Arranjo de Leão do Norte - Lenine e Orquestra Criança Cidadã do Coque

Com festa Diário de Pernambuco comemora 185 anos
 e faz entrega do prêmio Orgulho de Pernambuco.
Arranjo de Marcos F.M. - "Leão do Norte" -  Lenine e Orquestra Criança Cidadã do Coque 

Videos no CPM

Audição dos alunos de baixo do CPM (Conservatório Pernambucano de Música) 
Professores (da esquerda para direita): Marcos FM, David e Osman.
Tocando "Incompatibilidade de gênios" (João Bosco)
semestre: 2010.1

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

RELEASE MARCOS FM (2020)


MARCOS FM                                                                                          

Marcos Ferreira Mendes nasceu na cidade de Macaparana, Pernambuco, Brasil em primeiro de julho de 1977. Começou a estudar música em 1990 na Sociedade de Cultura e Musical 1º de Novembro (Timbaúba-PE), onde se formou como multi-instrumentista, arranjador e maestro. Em 1995 começou a estudar no Conservatório Pernambucano de Música, tendo concluído o curso de Técnico em Contrabaixo Elétrico em 2001. Foi professor do Projeto TIM Música na Escola, em Recife. Foi professor de música da Escola Santa Maria (Timbaúba – PE) de 2001 a 2005. Estudou Regência com os professores Moisés da Paixão (Aeronáutica), Luiz Ricardo (Banda Capitão Zuzinha – PMPE) e Ademir Araújo (Banda Sinfônica da Cidade do Recife). Em 2006 ingressou no curso de Licenciatura em Música da UFPE, tendo concluído em 2011. Cursou a pós-graduação em nível de especialização em Metodologia do Ensino da Música pela Uninter/IBPEX.

Participa desde 2007 como arranjador do Festival da Humanidade, realizado pela Prefeitura do Recife. Nas diferentes edições desse festival, através de seus arranjos contribuiu para que as seguintes obras fossem classificadas e gravadas em CDs: Sagrado silêncio da noite, maracatu de baque virado de Luciano Brayner, em 2007; Abissal sou eu, maracatu de baque virado de Alcidésio Santana, em 2008; Tambores do tempo, maracatu de baque virado de Rogério Rangel em 2008; Jornada de caboclocaboclinho de Luciano Brayner, em 2008; Cambinda negra guerreira, maracatu de baque virado de Bruno Simpson, em 2009 (prêmio de melhor arranjo); Trajetória, caboclinho de Roberto Semifusa, em 2009; Frevo no ar, frevo-canção de Reginaldo Siqueira, em 2009; Capibarizando, frevo de rua de Beto Hortis, em 2011; Pipocando, frevo de rua de César Michiles, em 2011; Bloco das flores, uma declaração de amor, frevo de bloco de Amaro Samba-5, em 2013; e Esse é o tom, frevo de rua de César Michiles, em 2013.
Outras composições também foram arranjadas nesse festival, mas não foram classificadas e, portanto, não foram gravadas em CDs. São as seguintes: Guerreiro de lança, caboclinho de Lourenço Neto e Flávio Souza, em 2009; Rei do Congo, maracatu de baque virado de Nelson Gusmão, em 2009; Cara de carranca, frevo de rua de Tiago Albuquerque, em 2010; Kalahari, maracatu de baque virado de Nelson Gusmão, em 2010; Negreiros, maracatu de baque virado de Xico Bizerra, em 2010; Morena pura alegria, frevo-canção de Bruno Simpson, em 2010; Calunga abençoada, maracatu de baque virado de Andrezza Formiga, em 2011; e Folião apaixonado, frevo-canção de Dom Tronxo, em 2011.
Realiza também arranjos para a Orquestra Criança Cidadã do Coque (185 anos do Diario de Pernambuco, com participação de Lenine; Cantatas natalinas, Concerto rock, 100 anos das Irmãs Paulinas, entre outros). Participou também do CD da Banda Sinfônica da Cidade do Recife (CD de 50 anos da BSCR, arranjo da música Melodia sentimental; homenagem a João Silva; homenagem a Humberto Teixeira; homenagem a Terezinha do Acordeon e homenagem a Villa Lobos com participação da cantora Teca Calazans). Também trabalhou como arranjador nos seguintes projetos: Baile do Menino Deus (2013), Spokfrevo Orquestra (músicas arranjadas: Capibarizando, de Beto Hortis, Pipocando, de César Michiles, e Cara de carranca, de Tiago Albuquerque no CD Ninho de vespa, de 2014; Sax sanfona, de Genaro, e Frevo pra ela, de Nonato Lima, no CD Frevo sanfonado, de 2015; e On the brink, de Jerry Bergonzi, para o Congresso Mundial de Saxofonistas na cidade de Strasbourg, na França, em 2015 – na ocasião a música foi arranjada de jazz para frevo), Galo da madrugada (músicas arranjadas: O Galo e o Chico, de Nelson Gusmão e Marcelo Varella, Mar de alegriade Reginaldo Siqueira, e São Francisco folião, de Júnior Vieira, no CD de 2013; e Galo canta com o Mestre Ariano, de Cláudio Almeida, Folia no reino de Taperoá, de Dudu do Acordeom, Frevo no auto do reino de Ariano, de André Rio, e É da Paraíba, de Nelson Gusmão e Júnior Viera, no CD de 2014), Festival Moacir Santos, cinema (filme: Lua (2014)); Orquestra Popular do Recife (CD Para sempre sonhar), Alaíde Costa e Gonzaga Leal (CD Fina porcelana), show de 100 anos das Irmãs Paulinas em 2015 (arranjos para os cantores Daniel e Agnaldo Rayol), Coral Edgard Moraes, A Trombonada, André Rio, Maciel Melo, Fernanda Cabral, Josildo Sá, Cris Nolasco, Flor do Muçambê, Lab. Big Band (UFPE), Wüste Welle Big Band (Alemanha), Carol Levy, Grupo Instrumental Brasil (GIB), Quinteto Parambuco, Orquestra Arruando (Nilo Otaviano e Maestro Kidbone), Oficina Agreste frevo – OAF do Maestro Jacques Vasconcelos, entre outros.
Lecionou, em 2010, no Curso de Formação de Oficiais (CFO) pela Secretaria de Defesa
Social (SDS), participando assim da formação dos atuais regentes da Banda da PMPE (Polícia Militar de Pernambuco). Tocou ao lado de Hermeto Pascoal, Quinteto Violado, Orquestra Popular do Recife (Maestro Ademir Araújo), Spok, Claudionor Germano, Carlos Malta, Caca Malaquias, Paulo Braga, Silvério Pessoa, Pascoal Meireles, Maestro Duda, Maestro Edson Rodrigues, Maestro Guedes Peixoto, Cezinha do Acordeon, Beto Hortis, Mestre Camarão, Adilson Ramos, Cristina Amaral, Cacau Arcoverde, Climério de Oliveira, Orquestra Matéria Prima, entre outros.

Participou dos seguintes workshops na Mostra Internacional de Música de Olinda
(MIMO): Philip Glass (EUA), Mario Laginha (Portugal), Hamilton de Holanda (Brasil),
Omar Sosa (Cuba), Childo Tomas (Moçambique), Sergio Álvares (USP/Brasil), Daniel
Schnyder (EUA), Chick Corea (EUA), Pablo Lapidusas (Argentina), Shabaka Hutchings (Inglaterra), Ermelinda Paz (Brasil), Zé Manoel (Brasil), Hermeto Pascoal (Brasil) e Itiberê Zwarg (Brasil).
Participou dos seguintes cursos: curso de Regência pelo FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), com o Maestro Moisés da Paixão (Aeronáutica), em 1998; curso de Regência de Banda, com o Maestro Luiz Ricardo (Banda da PMPE), em 2002; curso de Composição para Banda de Música, com o Maestro Ademir Araújo, em 2002; curso de Harmonia Popular, com Ian Guest, em 2011; curso de Introdução à Harmonia Funcional, com o Maestro Nenéu Liberalquino, em 2013. Participou do curso do IRSA (International Rhythmic Studies Association) em 2013.
Participou dos festivais: Recife Blues & Jazz Festival, em 2006; Expomusic, em São Paulo, em 2006; Pré-amp de 2006; Mostra Brasileira de Música Antiga no Araripe, em 2006; II Festival BNB da Música Instrumental, no Cariri, em 2007; Festival Tipóia 10 anos, em Tracunhaém, em 2009; 16° Janeiro de Grandes Espetáculos, em 2010; 11ª Mostra Sesc Cariri de Cultura, em 2011; VII Mostra Cariri das Artes, em 2011; Porto musical – Convenção Internacional de Música e Tecnologia de 2011; Projeto Arraial Instrumental, em 2011; diversas edições do Festival de Inverno de Garanhuns;
Festival do Frevo da Humanidade, em 2013; Duos – Música Instrumental Brasileira participação ao lado do pianista Paulo Braga); Festival Moacir Santos 2014; Paço do Frevo (projeto: Hora do Frevo, de 2014 a 2017) e Festival de Orquestras Populares (em 2017, realizado em Brasília, como baixista da Orquestra Popular do Recife). Considerado Personalidade do ano 2003 pela CDL/Timbaúba-PE pelo comprometimento com a cultura timbaubense; classificado no 1º Concurso Moacir Santos de Composição, (2008) promovido pelo Conservatório Pernambucano de Música, com o frevo Frevando em Recife; Prêmio de Melhor Arranjo do Festival de Música Carnavalesca realizado pela PCR em 2009, recebeu do Colégio Cenecista de Timbaúba uma medalha de Honra ao Mérito pelos 80 anos da Banda Pé-de-Cará.
Prêmio de 1º lugar na categoria Frevo de Rua no Abraça Brasil 2015; Concurso Música
de Carnaval de Pernambuco, com o frevo Deu formiga na cama foi?; recebeu um troféu
da Banda 15 de Novembro (Gravatá-PE) pela participação da Banda Sinfônica do CPM no concerto de aniversário de 121 anos daquela filarmônica em 2015.
Professor efetivo do Conservatório Pernambucano de Música (CPM) lecionando Contrabaixo Elétrico, Harmonia Funcional, Arranjo, Prática de Conjunto, Música de Câmara, Estética do Frevo, Análise de Música Moderna e Orquestração.
Regeu durante seis anos (2012 – 2018) a da Banda Sinfônica do Conservatório Pernambucano de Música.
Professor efetivo do Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO), lecionando Iniciação Musical, Teoria Musical, Percepção Musical, Harmonia Tradicional, Solfejo e Prática de Conjunto. 
Em 2014 criou a Orquestra Quebramar, que tem como objetivos principais renovar o repertório de frevo através de técnicas contemporâneas/vanguarda de composição com forte influência jazzística, fazer releituras de frevos de compositores consagrados e estimular a formação de plateia. Ministrou os seguintes cursos no Paço do Frevo: “Harmonia Funcional” e “Orquestração e Arranjo para frevo de rua” em 2016, “Introdução a Arranjo para frevo de bloco” em 2018 e “Harmonia Funcional” em 2019. Durante o III Encontro Pernambucano da Prática Instrumental do Frevo, ocorrido em 2017, ministrou a oficina de Orquestração de Frevo. Ainda em 2017, participou de uma roda de saberes na Escola de Música de Brasília, durante o Festival de Orquestras Populares, ao lado dos maestros Ademir Araújo (Orquestra Popular do Recife), Letieres Leite (Orkestra Rumpilezz), Maestro Forró (Orquestra Popular da Bomba do Hemetério), Fabiano Medeiros (Orquestra Marafreboi), entre outros. Em 2018, participou como compositor e arranjador do Festival Nacional do Frevo, realizado pela Prefeitura da Cidade do Recife.
Como compositor foi premiado na categoria frevo de rua com a composição Sapecando, que fez em homenagem ao bandolinista Jacob do Bandolim que teve o centenário de nascimento lembrado nesse ano. Esse título faz menção à composição Sapeca, famoso frevo de rua do bandolinista homenageado. Nesse mesmo festival, através de seus arranjos, contribuiu para que as seguintes obras fossem igualmente premiadas: Tempo de saudade, frevo de bloco de Luiz Guimarães, e Frevo bregado, frevo-canção de Carlos Brasil. Outras composições também arranjadas nesse festival, mas não classificadas, são as seguintes: o frevo de bloco Flor que brota em meu jardim e o frevo-canção Ladeirando, ambas de Jorge Dias.
Ainda em 2018, participou pela segunda vez do projeto Duos: Música Instrumental Brasileira, dessa vez ao lado da flautista Andrea Ernest (autora do livro Moacir Santos ou Os caminhos de um músico brasileiro).
Desde maio de 2018 participa do Centro de Música Carnavalesca de Pernambuco (Cemcape), importante organização que atua em defesa da cultura pernambucana. É um dos arranjadores do CD comemorativo aos 50 anos do programa O tema é frevo, idealizado por Hugo Martins, radialista e presidente da Cemcape. Para esse projeto arranjou os seguintes frevos de rua: Frevo na Unesco, de Hugo Martins; Agora vai dar certo, de Reginaldo Silva; Sorriso de criança, de Givaldo Silva; Denys, o travesso, de José Constantino; Sapecando, de Marcos FM; Timbaúba no frevo, de José Gonçalves Júnior (Zumba); e Cidade colorida, de Gilson Nascimento.
Participou do projeto Frevo, memória & patrimônio, idealizado pelo Paço do Frevo e lançado em 2018, o que resultou em um livro acompanhado de DVD.
Em novembro de 2018 ministrou uma palestra na UFPE para os alunos de Licenciatura em Música no projeto Vem pra roda, idealizado pela professora Klesia Andrade.
Em 2019 a Orquestra Quebramar foi contemplada com o 10ª Prêmio da Música de Pernambuco na categoria de Melhor CD instrumental de 2018 pela Acinpe (Associação dos Cantores e Intérpretes de Pernambuco). 
Também em 2019 ministrou uma palestra sobre arranjo de frevo na Banda da Aeronáutica no Cindacta - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – de Recife.
É autor dos livros Arranjando frevo de rua (2017), Arranjando frevo-canção (2019), Arranjando frevo de bloco (2020) e Batuque book de frevo (2020, em parceria com Climério de Oliveira). Todos os livros foram lançados pela Cepe Editora.