quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Banda militar

Banda de música é um Grupo musical composto basicamente por instrumentos de sopro e instrumentos de percussão onde também podem ser incorporados instrumentos de cordas, como violoncelos, contrabaixos e harpa. Como nas orquestras, possui um regente à sua frente. Tem como repertório principal Marchas, Dobrados, Xotes, Polcas, Valsas e músicas populares e eruditas.

História

Primeiramente, é preciso lembrar que até início dos anos oitenta "banda", na área da música, segundo o Dicionário de Música (Zahar Editores – 1985), tradução da primeira edição inglesa de 1982, era: "Conjunto de instrumentos de sopro e percussão associado originalmente à música militar". No Brasil, assim como nos EUA, entretanto, impõe-se a distinção entre as bandas civis e militares.

A diferença, no caso, é basicamente institucional. As bandas militares, de formação variada atendem às necessidades da caserna. Já as bandas civis se transformaram em instituição de importância ímpar na vida musical, social e cultural do interior brasileiro. Têm, em geral, registro em cartório, sede própria, diretoria, estatutos,
escolinha de instrumentistas, arquivo de grande valor musicológico, perpetuando gêneros abandonados pela música comercial. Resumidamente era essa também a definição fornecida pelos principais dicionários lingüísticos. Entretanto, do início dos anos oitenta para cá, banda passou a ser qualquer conjunto musical, e a banda de antes deixou de ser considerada em alguns dicionários. Conquanto seja a escola de música mais presente no interior do Brasil, a banda não conta a proteção que merece do poder público, e teve que, a partir de então, usar a extensão "de música" para se diferenciar dos demais grupos e conjuntos musicais.

Entre instrumentistas e demais pessoas envolvidas com bandas de música corre a suspeita de que a apropriação do termo é parte de campanha, meio subliminar, para retirar do imaginário popular a figura da banda tradicional; coordenada, não pelos grupos musicais, novos usuários do termo, mas por outros interessados por trás do
marketing em torno da cultura popular, nem sempre de raízes nacionais. Como diz o próprio Dicionário de Música, já referido, a importância da banda, como instituição, transcende o aspecto músico-cultural, para se revestir do aspecto social. Por meio da banda de música muitos talentos se revelam, melhores cidadãos se formam e, não raro, dentre seus instrumentistas surgem lideranças importantes para a comunidade. Jovens em situação de risco social podem encontrar nela caminho seguro, onde superar suas angústias e realizar auto-afirmação. 

Formação

Sua formação básica consiste em:

O coreto.

Flautim, flauta, clarinete, saxofone (os saxofones alto e tenor são os mais comuns. No entanto, para maior equilíbrio sonoro, é ideal a presença de saxofone soprano e barítono), trompete, trombone, tuba, bombardino, sousafone e percussão. Podem ser acrescidos outros instrumentos, comumente encontrados em orquestras, como o oboé, fagote, trompa, violoncelo contrabaixo acústico e harpa. 

Atualmente, inclusive nas bandas militares, popularizou-se o uso de instrumentos elétricos e eletrônicos, como guitarra, contrabaixo elétrico e teclado. Tais instrumentos são usados, principalmente,
em concertos mais elaborados.

A percussão de uma banda pode ser composta desde a formação básica com caixa, pratos, bumbo, surdo, triangulo até algo mais grandioso, como tímpanos, xilofone e marimba.

Para uma boa sonoridade de equalização, uma Banda de música convém destacar seguindo uma certa regra, para que não haja instrumentos de mais ou de menos quanto ao equilíbrio sonoro:

1 (um) Flautim - 3 (três) Flautas ou 2(duas) Flautas - 15 (quinze) Clarinetes ou 12 (doze) Clarinetes - 4(quatro) Sax altos ou 2 (dois) Sax altos - 6 (seis) Sax tenores ou 4 (quatro) Sax tenores - 6(seis) Sax sopranos ou 4 (quatro) Sax sopranos - 1 (um) Sax barítono - 4(quatro) Trompetes - 4 (quatro) Trombones - 3 (três) Trompas - 3 (três) Bombardinos - 2 (duas) Tubas - 3(três) Sousafones e percussão. e ou os instrumentos de orquestras como Oboés, Fagotes e Contrabaixo em concertos.

Os instrumentos de Percussão:

3 (três) Caixas - 1 (um) par de Pratos de choque de 16" - 2 (dois) Bumbos - 3 Três Surdos e quando em concertos é utilizado uma bateria de instrumentos ao alcance de um só músico instrumentista e os instrumentos de efeitos - Triângulo, Xilofone, Tímpanos e outros.

Esta regra pode ser alterada seguindo um número proporcional relacionados aos instrumentos de palheta (Clarinetes e Saxofones) com os instrumentos de metais (trompetes e trombones) para um trompete cinco ou quatro clarinetes. E para um trombone um sax alto mais dois sax tenores mais dois sax sopranos e assim sucessivamente.

Seguindo esses padrões se tem uma boa qualidade sonora.

Fonte baseadas nas Bandas de Músicas civis e militares que seguem estas regras e que é um padrão.

Atividade

Participam da vida da comunidade, tocando em festas, enterros, solenidades; e desempenham, no interior, a função ocupada pelos conservatórios nas grandes cidades. Apresentam-se geralmente em praças (banda de retreta), coretos, praças, escolas, teatros, igrejas.

Evolução

A Banda Sinfônica

As bandas militares ou civis, quando chegam ao seu máximo desenvolvimento, denominam-se às vezes banda sinfônica, caso em que incorporam oboés, fagotes, vários gêneros de clarineta, adicionando ainda cordas como violoncelos, contrabaixos, outros metais como a trompa e vasta percussão: tímpanos, gongo ou tan tan, carrilhão, vibrafone, xilofone, bloco sonoro, buzinas, reco-reco, etc.

fonte:

RESUMO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS BANDAS DE MÚSICA NO BRASIL


“Desde a Grécia antiga e através do Cristianismo, até os nossos dias, ficou sempre comprovada essa verdade iniludível de que a música é um elemento básico e insubstituível na formação espiritual de um povo. Esse conceito é a base sustentadora das nossas bandas nos dias de hoje. Amor, dedicação, união e muita garra, independente das diferenças regionais, culturais e sociais, são o sustentáculo das nossas bandas de música, sobretudo das mineiras. Banda é arte, é folclore, é manifestação popular, é a própria história da tradição de um povo ”, no dizer do Maestro Rosildo Beltrão.

Lira Santa Cecília, de Abadia de Pitangui, hoje Martinho Campos (MG), em foto de 1911 

É ainda poderoso instrumento de formação musical e inclusão social, além de propiciar grandes oportunidades profissionais e convívio coletivo.

Propicia aos seus integrantes, além do aprendizado musical, a confraternização e a solidariedade entre seus membros, desperta o senso artístico, a disciplina e a responsabilidade, ajudando na formação do caráter de crianças e jovens. É comum no meio musical a convivência harmoniosa entre jovens e idosos, independente da formação cultural, social e profissional, onde cada um dá de si o melhor, criando um ambiente de alegria e de respeito. Basta observarmos, nos desfiles e apresentações, a união entre todos, onde não há discrepâncias ou preconceito.

Banda de música na estação da Estrada de Ferro Leopoldina, Teixeiras (MG), em 1904

As bandas de música assumiram dimensões históricas no Brasil a partir do séc. XVIII, com a multiplicação das irmandades cecilianas – de Santa Cecília – padroeira dos músicos, às quais os músicos geralmente se filiavam, mantendo forte vínculo com as irmandades religiosas.
Em 1808, a chegada de D. João com a corte portuguesa propiciou mudanças significativas no país, notadamente, no mundo artístico-musical.

Veio com ele a Banda da Brigada Real que, embora arcaica, serviria de modelo para as bandas que seriam formadas no novo Império. Em Decreto de 27 de março de 1810, foi determinada a criação de um corpo de música em cada regimento, composto de 12 a 16 músicos. Em 1814 espalharam-se pelos quartéis o ensino e a prática de instrumentos mais atualizados, em substituição às antigas bandas, ou ternos e quaternos, de tocadores de charamelas, pífanos, trombetas, caixas e tímbales. Em 1817, determinou-se aos Batalhões de Infantaria e de Caçadores a organização de suas bandas de música.

As bandas, inicialmente, tinham como modelo as bandas medievais com seus uniformes e rígida hierarquia: mestre, contra-mestre, oficial, aprendiz. Com o passar do tempo, foram se ajustando à realidade brasileira e perdendo um pouco da rigidez inicial.

As irmandades e corporações de ofícios modelaram a banda civil, separando-a da tutela do Estado e da Igreja e transformando-a numa sociedade eminentemente popular. Todavia, constatando a sua importância social, as classes abastadas da cidade e do campo: fazendeiros, donos de engenho e donos de fábricas começaram a criar as suas próprias bandas, colocando-as a seu serviço.

Sociedade Filarmônica e Literária 15 de novembro, de Remanso(BA), em 1910 

Durante o período escravocrata, existiam grupos musicais constituídos de escravos, criados e sustentados por donos de terras. Muitas fazendas possuíam suas próprias bandas. A Visconde do Rio Preto, a do Barão de Vista Alegre, em Valença, e a Banda do Barão de Guararema, de Além Paraíba, servem como exemplos.

Também nas fábricas surgiram várias bandas operárias. A Fábrica de Tecidos Bangu, no Rio de Janeiro, teve a sua banda criada e dirigida pelo mestre-pedreiro José Pedro Andrade, que foi reconhecida como banda da fábrica Bangu a partir de 1896.

Em Minas Gerais, com a mudança da sociedade e dos hábitos de vida, com a introdução de novos valores, aos poucos as bandas perderam seus “patronos”: irmandades, igrejas, governo, associações, fábricas etc. e ficaram meio órfãs. Hoje, a maior parte sobrevive com a ajuda da comunidade e até com recursos dos próprios músicos que não abrem mão de seu ideal de espalhar a alegria pelas ruas e praças, marcando sua presença nos acontecimentos cívicos, sociais e religiosos.

Felizmente, há uma ou duas décadas, o poder público despertou para a importância das bandas de música como patrimônio cultural dos mais autênticos e tem investido na sua preservação, através de doação de instrumentos musicais e partituras, na preparação de músicos e maestros e em cursos de reparação e manutenção de instrumentos.

O que são bandas de música? 

Para responder a essa pergunta, transcrevemos o texto de Rosildo Beltrão: (Maestro da Fundação Cultural de Varginha.)
“Dá-se o nome de Banda a um determinado grupo de instrumentistas, de qualquer estilo, como: Banda de Pífano, Bandas de Rock, Banda de Baile, de Jazz, Big Band, etc. Banda de música é aquela formada especialmente pelos instrumentos de percussão e pelos instrumentos de sopro, a saber:

Percussão: bumbos, surdos, tambores, caixas, pratos e acessórios rítmicos.

Sopro: flautas, flautins, requinta, clarinetes, saz (alto, ou contralto, tenor e barítono), trompetes, cornets, flugelhorns, trompas, saxhorns, barítonos, borbardinos, trombones de vara ou trombones de chaves, borbardões, tubas ou contra-baixos ou souzafones (Souza, músico americano, pai do grande compositor John Phillip Souza, pertencente à Banda da Marinha Americana da Década de 50), responsável pela criação e invenção do Souzafone, quando resolveu aumentar a camânula da tuba ou bombardão, dando aquele formato de bacia ou orelhão, acreditanto, assim, aumentar e direcionar o som para o público, (além, é claro, de evitar possivelmente uma enchente em dias chuvosos).

O repertório da Banda de Música é constituído especialmente de marchas militares e dobrados, sendo sua característica principal apresentar-se em retretas e coretos.

A quantidade de músicos necessários para se formar uma Banda é livre, porém deve-se observar a proporção lógica e o senso de equilíbrio sonoro entre os instrumentos, sendo que, para cada instrumento de percussão deve ter pelo menos quatro instrumentos de sopro.

Já a fanfarra é um grupo musical formado especialmente de percussão e instrumentos de sopro lisos, como cornetas, cornetões, etc. Apresenta ainda a característica coreográfica, como evoluções, marchas, etc. É especializada em desfiles cívicos.

A Banda Marcial ( ou Banda de Marcha) é aquela banda que toca em movimento, com algumas características de fanfarra. Porém, pode ser formada por todos os instrumentos de percussão, todos os instrumentos de metais, todos os instrumentos que compõem a Banda Musical, e ainda todos os instrumentos folclóricos e regionais como: gaitas de fole, marimbas (liras ou xilofones) pífanos etc. As Bandas Marciais são especializadas em desfiles comemorativos, artísticos, religiosos, populares e folclóricos, assim como possuem também grupos coreográficos, porta bandeiras, balizas, dançarinos, e outros. Seu repertório principal são músicas instrumentais ou populares de qualquer estilo, porém interpretadas em movimento.”

Meninas e meninos, moças e moços, idosos em geral até hoje se contagiam com a alegria das bandas e a magia da música. Jovens e velhos se irmanam para ver a banda passar.

Cada um guarda dentro de si lembranças ingênuas de um tempo inocente, que afloram aos primeiros acordes de um dobrado. E, apesar de toda a tecnologia do mundo atual, as bandas continuam vivas, despertando vibração, alegria e pureza no coração da nossa gente.


30/01/13

Apostila de Regência (Livre)

Guia ilustrado com inúmeros conceitos aos encarregados de orquestras - CCB.


A 'Apostila livre de Regência para Orquestras - CCB' e o conjunto de iniciativas de produção e divulgação: não possuem o objetivo de inovar ou treinar ninguém para este ministério do louvor. Simplesmente tem o objetivo de deixar a disposição dos encarregados de orquestras & instrutores e outros interessados, como material que possa ser consultado, revisado e melhorado para o bem e desenvolvimento de todos os que amam a música e exercem esta arte, que é a regência na igreja; para louvar ao nosso grande DEUS, pois ELE, somente ELE é digno de todo louvor, honra e glória por nós seres vivos e por todos os seres celestiais.

Principais assuntos da apostila ilustrada:
  • A Regência, História da Regência
  • Pontos importantes (Expressão facial, postura, entrada, fecho)
  • Técnica de regência (movimento, níveis, aquecimento, exercícios)
  • Concepção da Forma, Meios de expressão
  • A Regência na CCB (Afinação, articulação, volume da massa orquestra)
  • Formação de músicos eruditos, História da música (em resumo)
  • Regência no púlpito (princípios, conceitos espaciais, gestos, planos)
  • Regência com a batuta (escolha da batuta, recomendações)
  • Gestos preventivos, Fermatas, Gestos de corte/fecho
  • Formas geométricas (modelos, ilustrações e legato)
  • Considerações finais e bibliografia

Vale lembrar que a apostila é livre (free) não pode ser vendida, é liberada pelo autor para download!

Para baixar acesse: 

ou 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Coreto pernambucano

Olá pessoal criei um novo grupo no face denominado: Coreto pernambucano. Participem! Esse grupo tem como objetivo a troca de experiências e dicas úteis para pessoas que convivem no ambiente das bandas de música brasileiras, sejam elas filarmônicas ou sinfônicas. As publicações devem ser de caráter sério e com finalidades educacionais. As publicações, compartilhamento de materiais, bem como os comentários são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores, não representando assim a opinião do criador do grupo. Ajudem compartilhando. Regentes, arranjadores, compositores, músicos, copistas, arquivistas, diretores, montadores, editores de partitura, vamos juntar nossas forças em prol do bem comum. Compartilham materiais com responsabilidade e atenção às leis de direitos autorais.
Obrigado!

"Estava à toa na vida o meu amor me chamou, pra ver a banda passar, cantando coisas de amor" (Chico Buarque de Holanda)

Endereços do grupo:

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Pé de cará Frevo orquestra






Curtam o novo CD da Pé de cará Frevo Orquestra. É uma orquestra formada por músicos da Banda 1° de Novembro de Timbaúba-PE também conhecida como Pé-de-cará. Visite o link abaixo, lá você poderá baixar o CD para curtir no carnaval.



No facebook: Pedecara Frevoorquestra


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Banda de musica PMPB & 1º de Novembro-Timbaúba PE nas ruas da cidade de Timbaúba PE 1998


Banda de musica PMPB & Banda 1º de Novembro-Timbaúba PE juntas pelas ruas da cidade de Timbaúba PE 1998.


Executaram os dobrados: 220, Canção do Marinheiro (sgt Calhau), Batista de Melo e Saudades da Minha Terra. Evento acontecido em 1998. 


Regentes:
Banda da PM da Paraíba: 2º ten Paz
Banda 1° de Novembro (Timbaúba-PE)




RELEMBRANDO O GONZAGÃO

Banda 1° de Novembro (Pé-de-cará) de Timbaúba tocando uma música chamada RELEMBRANDO O GONZAGÃO. Arranjo de Manoel Ferreira. Data: 07/04/08. Apresentação realizada em Timbaúba.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Tokyo Kosei Wind Orchestra

Oi gente estou passando para indicar uma das melhores bandas do mundo a Tokyo Kosei Wind Orchestra. No youtube tem uma pessoa que tem um canal com muitos videos dessa banda. Sigam os links abaixo:

http://youtu.be/AKIGs59nRc8


http://www.youtube.com/watch?v=xPTs-VlLESk&list=UUFnDfTf0cUiqWQ0au9HrXzw&index=4

visitem o site também: 
http://www.tkwo.jp/english

Curtam esse vídeo que é bacana


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Dicas de música para curtir nas férias (part 1)


Samuel Barber: Piano concerto Op.38, John Browning, Complete


Bartók: String Quartet No. 6 


Luigi Dallapiccola: Quaderno Musicale di Annalibera (1952)


Paul Hindemith: Quartetto per archi n.3 op.22 (1921)


Prokofiev Symphony No.5 in B flat Op.100 IV. Allegro giocoso

Encantos da Muralha 2012

Encantos da Muralha 2012 - Seminário realizado dias 21 e 22 de Novembro de 2012 no Forte do Brum (Recife-PE). Foi um seminário organizado pelo CATÁLOGO BANDAS DE MÚSICA DE PERNAMBUCO. Contou com a presença dos regentes das bandas militares de Pernambuco e com a participação de Marcos F.M. representando a Banda Sinfônica do Conservatório Pernambucano de Música. Apoio indispensável do Maestro Ademir Araújo. No encontro tivemos a presença de outras pessoas importantes no cenário das bandas de música em Pernambuco. Vale a pena assistir todos os vídeos e acompanhar de perto essa iniciativa ímpar idealizada sobretudo por Alexandre Araújo e Arthur Big Head. Compartilhem. Obrigado a todos que fazem o Catálogo Bandas de Música Pernambuco. visitem: